Hilário.
Não. Não sou eu. Nem esse post."Hilário" foi a única palavra que eu consegui para resumir o que estão dizendo do Programa Sem Nome que, há alguns dias, estava me deixando em dúvida do caminho a seguir.
O interessante é que, quem não dizia nada sobre a "graça" do site (por falta de interesse ou por falta de graça mesmo), nesses últimos dias, me disse isso.
Até o Bakaxi disse que riu de alguma coisa no site. Detalhe: ELE FOI DA EQUIPE POR UM ANO E NUNCA DISSE ISSO.
O engraçado é que, nessa semana, eu atualizei 15 vezes. Três posts/dia. Engraçado. E eu estou no terceiro ano, estudando (agora), namorando, tendo o que fazer da vida e consigo postar.
Qual a dificuldade em pegar algo aleatório e postar lá?
No domingo, dia 22, se o mundo não acabar amanhã, 21, irá pro site uma tira muito sem sentido. Não tem nenhum embasamento com a realidade, mas... É uma situação estranha, típica do cotidiano de um cara como eu que, pra muita gente é engraçada.
E, se eu soubesse que essa minha realidade é engraçada... Eu teria usado isso bem antes.
Nenhuma das tiras/gráficos do site é tirada do nada. Sempre tem um pingo de realidade do Miguel ali.
Bom, saí do rumo novamente. Desculpa. Força do hábito.
Voltando ao tema "hilário"... Me surpreende o fato de que eu dobrei a quantidade de acessos do site em apenas uma semana. É estranho: quando eu me esforço pra dar certo, não dá. Quando eu faço qualquer merda, mesmo não tendo sido a coisa mais engraçada do mundo, dá IBOPE.
E isso contraria minhas teorias...
O mais complexo é que agora acho que vai estabilizar. A quantidade de visitas deve ficar num nível esperado. Enquanto eu não arrumar um agregador, não vai subir... E, pra isso, tenho que trabalhar mais... E sozinho q.
Pode parecer ridículo, mas eu não tenho nenhum apoio. Like, Krefit e Keller, os que mais ajudam, apenas ajudam. Cada um tem suas cosias para fazer. E eu, sou o dono da galinha. tenho que me empenhar mais.
Que seja. Esse post tá ficando sem sentido e toda a minha graça foi embora com as 100000 tiras que eu fiz hoje ... Até a próxima, colhedores.
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